Quando escrevi “O Velho e o Menino”, não imaginava que fazia um tributo à amizade. Essa palavra sublime aparece apenas duas vezes em todo texto, enquanto significado surge umas vinte e propósito é de perder a conta. Faz sentido, afinal, o livro é sobre a descoberta do propósito e significado é palavra irmã.
Embora não fosse uma obra sobre a amizade, explicitamente, acabou sendo. Foi até apelidado de “livro amigo”. Nele, o menino descobre que a infância termina quando a confiança acaba. O mundo do adulto é o da desconfiança. A verdadeira amizade, portanto, é a amizade da meninice.
Vale, portanto, lembrar versos do poeta Thiago de Mello, d’Os Estatutos do Homem:
Fica decretado que o homem não precisa nunca mais duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem como a palmeira confia no vento, como o vento confia no ar, como o ar confia no campo azul do céu.
O homem confiará no homem como um menino confia em outro menino.
Aproveito para agradecer de coração a todos aqueles que confiam em mim e em meu trabalho e apostaram no livro mesmo sem conhecê-lo, contribuindo decisivamente para viabilizar sua edição.
Vai daqui, a eles e aos leitores, um abraço apertado e afetuoso, de menino para menino e menina!
Meu guru. Acompanhei como pude todos os passos do lançamento do novo livro e já fui encomendar o meu aqui em
Goiania. Tenho certeza que será mais um sucesso. Saudades da convivência. Abraços.
Serjão, meu saudoso amigo.
Bom saber que está por perto.
Obrigado.
Abraço
“Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado”
Vinicius de Moraes
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Poucos sentiram o verdadeiro valor da amizade.
Quem sentiu sabe que é difícil seguir em frente sem ele.
… do filho ao pai!
… do amigo!
Abraço Roberto.
Sandro
Pra quem entendeu tudo.
Parabéns!
Com amizade