A palavra economia vem de do grego “oikos”, casa, e “nomos”, costume ou lei. É a ciência que cuida dos costumes da casa. A casa em que todos nós moramos. E as relações internas que a caracterizam: entre as empresas, delas com o meio ambiente, com a natureza e a Mãe Terra. A nossa Casa. A Casa Comum, onde cada um de nós oferece os seus préstimos, por meio do trabalho.
Não existe separação entre a natureza e os seres humanos. Não somos funcionais e utilitários. A velha economia errou ao fazer dos seres humanos apenas meios para fins lucrativos. Trocou o humano pelo econômico. Com isso, desarranjou a Casa e as relações dentro dela, ao desestruturar seus alicerces, impedindo que houvesse o saudável e vital equilíbrio, a harmonia, a solidariedade.
Como estará a nossa Casa Comum depois que tudo passar, em momentos de crise? Certamente, mais desarranjada ainda. Terá de ser reconstruída – reerguida, mesmo – a partir dos pilares. Eis uma grande oportunidade, então. Nada de repetir a estupidez de realizar o trabalho escorado nos viciados pilares da velha economia.
A Nova Economia é a reconstrução da Casa. E para quem? Para quem nos deixou o esse legado e tal incumbência. Mais ainda: para os que virão. É a nossa mais digna obrigação.
Podemos reconstruir a Casa erguendo negócios progressistas, criando empresas produtoras de significado, inspiradas pelo trabalho com propósito.
A Nova Economia, que representa a reconstrução da Casa, é, por si só, o Grande Significado. Iluminará, com seus princípios virtuosos, os negócios e o trabalho, em cada tarefa.
O desafio é grandioso, mas os líderes são poucos. É deles que a Casa necessita. Alie-se, na certeza de que também a sua vida ganhará em significado, tornando-se mais ampla e pródiga.
Os Sete Mercados Capitais meu livro recém lançado, chega na hora certa! Nele você vai encontrar razões e motivações para embarcar com gosto na Nova Economia, para viver plenamente o Grande Significado. Por isso, a nova edição tem como subtítulo A jornada para levar a sua empresa a atingir o estado de graça da Nova Economia.
Eu desejo – vivo e recomendo com entusiasmo – a Nova Economia!
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