Por que não?

Soou esquisito, quando eu disse, certa vez: uma empresa deveria lembrar um santuário. “Como assim?” – indagou alguém acostumado com as arenas de guerra em que se transformam muitas empresas. “Empresa é lugar de combate!”, retrucou outra pessoa, com absoluta certeza.  “Lugar de santidade é na igreja!”. Se alguém botou na cabeça que uma empresa pode ser uma arena de guerra, então pode também pensar o contrário disso.

Um santuário é um lugar especial, diferente de outros ambientes que nos cercam. Um espaço onde é difícil não se sentir bem. As empresas, ao contrário, são, para muitos, o último lugar que escolheriam para estar e ter o melhor momento de sua vida ou a melhor ideia da sua carreira.

Por que tanta gente acha que uma empresa não pode ser um habitat apropriado a um estado de espírito saudável? Onde as almas possam se elevar? Simples: essa impressão é equivocada!

Uma empresa-santuário existe sim e eleva o nosso estado de consciência. É bom pensar dessa maneira, pois inspira a atitude de servir e dar o melhor de si.

Uma empresa onde as pessoas convivem como em um santuário é aquela que venceu o individualismo, o egoísmo, a vaidade e a inveja. Em troca, vive a cooperação, a solidariedade, o serviço e o amor.

Por que não? Acredite. É viável e você pode contribuir para que essa ideia deixe de parecer estranha.

Se inscrever
Notificar de
guest
1 Comentário
Mais velho
O mais novo Mais votado
Inline Feedbacks
View all comments
Elberto Mello
Elberto Mello
6 anos atrás

Divulguei seu artigo em minha pagina no facebook.
abs
Elberto Mello

Quem leu esse artigo também leu esses:

  • Para ser bem sucedido 2 – Como ter sucesso financeiro

    Curiosamente, somos mais bem sucedidos financeiramente ao expressar a nossa vocação. Assim alcançamos a autorrealização,...

  • Por que a gente não enxerga a realidade tal qual ela é?

    Medos e preconceitos podem fazer com que você permaneça em estado letárgico, sem condições de...

  • Tome cuidado!

    Você já presenciou um amigo ou familiar se entristecer ao perder um objeto de família,...


Vamos conversar?