Um movimento? Uma campanha? Uma bandeira? Um slogan? Do que, mesmo, se trata? De um despertamento!
Há quem odeie o despertador com aquele insistente som matutino, avisando que está na hora de acordar, de deixar de lado o torpor do sono, a preguiça ou a covardia e ir à luta. Há quem prefira virar para o outro lado e continuar na segurança enganosa de seu berço esplêndido, na certeza de ser o melhor que a vida pode lhe oferecer.
A Nova Economia é, então, o despertador muitas vezes inoportuno e incômodo a nos avisar que existe algo além do conforto pequeno e egoísta. É como um chamado a nos lembrar que “a messe é grande, mas os operários são poucos”.
Assim como um rasgo de lucidez consegue fazer com que um bêbado pare de se alcoolizar e retorne ao seu natural, o despertamento da Nova Economia pode gerar o mesmo efeito em mentes e corações adormecidos.
Em cada vivente, por mais entorpecido que esteja, habita uma chama, que permanece à espera do chamado para despertar. Tomados por medos e ocupados apenas em assegurar sua sobrevivência, corações monocórdicos deixaram de pulsar para a vida.
O espírito humano, no entanto, abriga um grande potencial. Pressente e se inclina ao chamado da Nova Economia, assim como um girassol se movimenta em direção aos raios do Sol. Tem o dom de buscar em si mesmo a dignidade, a generosidade e a criatividade capazes de forjar um novo mundo, verdadeiro, belo e justo.
A Nova Economia pode ser aplicada e vivida nas empresas e comunidades do mundo inteiro. É simples e fala diretamente ao coração humano. Suas práticas estão em consonância com o que a Natureza ensina.
Abrir mão da maciez do travesseiro e do calor das cobertas, saltando bem cedo da cama, com fé e determinação, pode representar o primeiro impulso para conectar a chama interna com o chamado gratificante oferecido pela Nova Economia.
Todos nós merecemos viver plena e integralmente, com sentido e significado, uma dádiva que a Nova Economia pode oferecer. Cabe a você aceitá-la!