Ilustríssimo Aladim
Nunca imaginei que aquele encontro no ônibus, com destino à Barra Funda, fosse render tantas histórias. Entre elas, a nossa, como primeira da série.
Quando vi você, compenetrado na leitura, senti que não era algo que eu pudesse atribuir ao puro acaso. Serendipidade! Ôpa, não perco a mania de aprender novas palavras e diferentes significados. Serendipidade é isso! Um acontecimento fortuito que, inesperadamente, traz coisas boas. Por isso, nunca despreze momentos aparentemente transitórios, pois no fundo podem ser transcendentes. A pessoa ao seu lado agora mesmo talvez seja portadora de uma mensagem transformadora, sem que você ou ela saibam disso.
O nosso encontro foi dessa natureza. Embora tenham se passado décadas, soube que rendeu livro. E muito apreciado. Fico feliz de ser um dos protagonistas do livro, junto com minha saudosa Ritinha.
Quando escreveu “O Velho e o Menino”, você talvez não imaginasse que, a partir dele surgisse um processo de conscientização que recebeu o nome de nome Chamamento. Dezenas de propositadores e milhares de pessoas em propositação! Quem diria que as lições que passei para você fossem vivenciadas por tanta gente. Cada uma migrando da rota de fuga para o rito de busca! Cada uma descobrindo significado no trabalho e na vida! A minha alegria não poderia ser maior.
Sei que de lá para cá, muitas coisas aconteceram. E que a sua magrela, a Rosalina, virou método de contemplação. Aposto que nem você previu tal possibilidade. Pois bem! Serendipidade é isso! Surpresas agradáveis que acontecem assim, sem mais nem menos. Mas será que “sem mais nem menos”? Ou havia uma ordem natural para que surgisse a sorte?
Bem, agora a conversa é com você! Antes, aproveito para saudar todos aqueles que se envolveram com a nossa história, leram o livro, animaram-se com os desígnios, mergulharam no Chamamento. Também quero apresentar um novo personagem, que não está em “O Velho e o Menino”. É Díke, a Justa Medida, aquela que nos mantêm na ordem natural, enquanto evitamos resvalar rumo ao “fora da ordem”. Ela é representada por uma estrela de cinco pontas. Está no novo livro do Roberto, não por acaso com o título de Chamamentos. Disponível em todas as livrarias.
Deixo aqui o meu apreço.
Velho Taful
Nossa… Meu coração disparou quando li essa carta!!!
Moara
Mostra que você tem coração e sensibilidade.
Abraço fraterno nesse dia do amigo.
Que bela surpresa!! =)
Assim como a Moara, também vim correndo ler esta carta. Rs…
Que historia fantastica… ja fiz muita propaganda desse livro, quero que TODOS leiam pois tenho certeza que ajudará a todos… já coloquei o nome da minha cafeiteira (de pano) de “Ritinha” e a minha bike de “Rosalina” kkkkk… que louco, mas a vida é isso mesmo… Serendipidade!!! Aprendi mais uma também assim como o “Velho”…. e acabei de comprar o novo livro, pois tenho certeza que tem muita coisa boa la dentro… não deixe essa história morrer, POR FAVOR!!! =)
Tiago, meu caro
Entusiasmo gera entusiasmo.
Não vamos deixar a história morrer!
Abraço
Tiago, vamos continuar juntos essa história.
Abraço
Eu gostei do livro o chamamento
Obrigada
Katia, feliz por ter gostado de Chamamentos.
Abraço
Maravilhoso esse texto… a leitura para mim, nada mais é como encontros de Almas, algo grandioso, que pode nos afetar de várias maneiras, principalmente, nos acalmar. Parabéns