O medo nos coloca em movimento, mas quase sempre na direção errada. Dele, boa coisa não sai. Que tal substituí-lo pela curiosidade? Sim, porque além de nos movimentar, se bem direcionada nos conduz à direção certa.
Curiosidade com o quê? A pergunta certa é outra, porém: curiosidade por quem? Se for pelo cliente, então saiba que a curiosidade está no rumo correto. O interesse por ele, a contínua tentativa de compreendê-lo cada vez mais, vai inspirar soluções e ideias que farão com que sua empresa se mova e prospere.
A cultura da curiosidade, instalada na empresa, tem o poder tanto de espantar o medo, como de colocar a atenção de todos aonde a atenção deve estar, ou seja, na fonte mais confiável de resultados: o cliente.
Essa é a primeira etapa de um processo virtuoso, que fará com que a cultura da curiosidade cresça e se transforme em cultura do relacionamento. Se a primeira leva à aproximação com o cliente, a segunda gera conexão.
Como amálgamas, as culturas vão se sobrepondo e se tornando consistentes, na medida em que avançam. A do relacionamento conduz à cultura da criatividade. A conexão com o cliente aumenta a capacidade de compreensão e empatia, inspirando ideias e soluções criativas. Assim, é possível saber como surpreendê-lo para além de suas demandas declaradas.
Segue-se, então, a cultura da excelência, em que o cliente é tocado tanto na mente como na alma, criando um vínculo emocional com sua empresa, em uma relação de ampla confiança mutua.
Finalmente chega a vez da cultura da entrega, abarcando as anteriores, de maneira que sua empresa e os clientes estão entrelaçados a tal ponto que os propósitos de ambos se fundem, tornando-se um só. Intenções, interesses, valores fazem parte de uma comunidade única.
Tal sequência compõe uma cultura sólida e virtuosa, apropriada para a Nova Economia, gerando aprendizado e consciência enquanto evolui.
Uma jornada pródiga e gratificante, que vale a pena ser feita, para benefício de todos os envolvidos. Comprove você mesmo.