Conhecimento é importante, isso ninguém discute. Há quem o confunda com informação e tenha a pretensão de buscá-lo por meio de assinaturas de jornais e revistas, por exemplo. Ou da internet, mais precisamente por meio do tão amado Google.
Conhecimento não é o mesmo que informação. Se assim fosse, o mundo teria resolvido o dilema da ignorância, já que todas as informações estão disponíveis a (quase) todos a qualquer hora e onde quer que haja acesso à rede mundial de computadores. Os dados estão no ar, ininterruptamente, mas a ignorância continua à solta. Por que será?
Acredite: a sua percepção é mais importante do que os seus conhecimentos. Isso explica porque grandes empreendedores, sem curso superior, conseguem êxito em suas iniciativas, enquanto muita gente não tem sucesso, embora acumule diplomas de mestrado e doutorado.
A forma como enxergamos a realidade conta mais do que todos os livros que possamos ler nas bibliotecas e do que os cursos já feitos ou por fazer. Não que o conhecimento seja desimportante, mas sua função depende exatamente da maneira como se expressa. Diante de um olhar de escassez, todo conhecimento é perigoso. Diante de um olhar de abundância, o conhecimento pode ser, sim, uma força motriz de prosperidade.
Acredite!