Jubileu 2024 – 25 anos de Metanoia
Série de memórias construídas ao longo desses 25 anos de Metanoia, onde buscarei referências nos meus livros, que tão bem desenham esse percurso.
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Livro-irmão de O Velho e o Menino, Chamamentos surge para instrumentalizar uma legião de “propositadores”, os quais, animados com a metodologia oferecida no primeiro livro, possam ir além na gratificante empreitada de fazer com que gentes de todos os tipos descubram o seu propósito.
O ponto chave do livro parte da seguinte indagação: será que existe um lugar/espaço/tempo/estado que garanta a cada pessoa o sucesso em suas escolhas, a solução de seus problemas, as decisões tomadas?
A resposta para essa pergunta é: existe, sim, e tem o nome de ordem natural. É ali que a chama se conecta com o chamado fazendo com o que o propósito seja descoberto.
As 45 fagulhas oferecidas pelo livro – que podem ser lidas aleatoriamente, como um oráculo – oferecem elementos que ajudam o leitor a viver na ordem natural.
Os ordinais
Seguindo a mesma sequência dos desígnios do livro-irmão, os ordinais se apresentam da seguinte forma: intenção correta, percepção correta, relação correta, conexão correta, ação correta.
Importante salientar que correto não é o mesmo que perfeito. Correto é aquilo que se corrigiu. É muito provável que, antes, havia sido incorreto, mas retomou, fez a conversão, eliminou as falhas e, agora, segue com nova cepa, boa estirpe, índole e caráter, honradez e dignidade.
A justa medida
Embora não seja romanceado, Chamamentos traz uma personagem importante, a estrela áurea Díke, que representa a justa medida, a condição para se viver na ordem natural.
O livro também gerou uma trilha sonora, o CD Chama (nas plataformas digitais), com canções compostas por mim e Socorro Lira, além de outros autores.