Jubileu 2024 – 25 anos de Metanoia
Série de memórias construídas ao longo desses 25 anos de Metanoia, onde buscarei referências nos meus livros, que tão bem desenham esse percurso.
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Da caixa do supermercado ao dono do negócio passando pelo gerente da loja, todos sofrem de acídia, a ausência de sentido e significado no trabalho. Eu me propus a escrever O Velho e o Menino com essa indignação.
Mas não só. A Metanoia, empresa de educação empresarial, para além do seu foco de atuação, abriu uma concessão ao oferecer um programa de educação denominado Paideia. Observei que a acídia estava instalada também na vida dos jovens e se pronunciava desde a adolescência.
O Velho e o Menino oferece o caminho para que o leitor – tanto o jovem como o adulto – descubra o seu propósito e viva com sentido e significado.
O velho icônico
A história encanta o leitor, principalmente pela presença de um personagem icônico, o velho Taful, que verdadeiramente conheci, quando tinha vinte anos de idade, em um encontro fortuito numa viagem de ônibus do centro ao bairro da Barra Funda, na cidade de São Paulo.
Gravado na minha memória, aquele momento ganhou vida novamente quando eu me vi naqueles jovens participantes do Paideia. O velho Taful retoma, agora como personagem do livro, misto de realidade e ficção, a orientar Aladim na descoberta do seu propósito.
Destino e desígnio
Do destino determinado – nada há para ser feito – ao desígnio a ser determinado – tudo há para ser feito – existe uma diferença significativa ao se lidar com a vida.
No livro, o jovem Aladim passa pelos cinco desígnios até que descobre o seu propósito. A mesma trajetória é oferecida ao leitor de forma didática, passo a passo, em que ele vai transformando os seus desejos em propósito ao longo da narrativa.
Best-seller
O convívio do velho Taful com Aladim é, sobretudo, uma ode à amizade. Lançado a 28 de outubro, dia de São Judas Tadeu, é comemorado todos os anos por ter se tornado um livro amigo. A história, apaixonante e humanizante, continua inspirando vidas.