Para muitos, foi o primeiro livro lido. Seguiram-se tantos outros, nutrindo a mente e arejando a alma. Para muitos, a esperança de fazer da vida uma aventura fértil. Para outros tantos, algo além da boa vida em que quase todos se sentem seguros e saudáveis, mas na qual falta uma só coisa: a razão para levantar da cama de manhã. Refiro-me ao livro O Velho e o Menino.
Jovens, velhos, adultos e crianças apreciaram O Velho e o Menino, o que muito me alegra. Sim, porque o propósito é algo que nos acompanha – ou deveria nos acompanhar – por toda a existência. O chamado íntimo de amor não tem idade. Propósito é o desejo de fazer amor com o mundo. Um querer que vai além de recompensas e ultrapassa ameaças.
“Do medo de ousar à coragem de realizar” é o título do prefácio. Mas é no primeiro capítulo que a obra se transforma em um tributo à amizade, no histórico e real encontro do velho com o menino.
A partir daí, é a trajetória de todos nós: fugas e buscas, miragens e imagens, acídias e superações. O Velho e o Menino oferece tanto o impulso como a chave e, sobretudo, ajuda a tornar visível a vocação que habita cada um de nós. Daí o subtítulo “a instigante descoberta do propósito”. Que mais gente tenha a sorte de descobri-lo!
Nessa última semana de outubro, O Velho e o Menino completa o seu quarto ano, com o mesmo vigor dos anteriores. Quero render homenagens a Aladim, Ritinha, Rosalina, Velho Taful, e até mesmo ao impertinente Mórbido.
Se quiser celebrar comigo, mande comentários de sua experiência com O Velho e o Menino. Ficarei muito feliz em saber. Degustarei cada um deles diante de uma olorosa xícara de café.
Vida longa ao O Velho e o Menino.
Gratidão!
“Lembre-se de que o propósito não é algo a ser definido, e sim descoberto.Para tanto, é preciso procurá-lo.”
Recebi meu exemplar no dia 19/10/2017 com muita alegria, para reforçar nossos valores e continuar a caminhada com propósito, sem ele estamos fritos, não ter razão para levantar da cama é uma doença muito séria.
Parabéns Roberto pela grande obra!!!