Quantos negócios surgiram onde não havia nada ou, mesmo, porque alguém passou a fazer de uma forma totalmente inovadora uma coisa bem surrada, e por isso mesmo se consagrou?
Geralmente confiamos naquilo que vemos com nossos próprios olhos ou percebemos com nossos outros sentidos. Com frequência, no entanto, usamos muito pouco das informações que recebemos do mundo externo. Descartamos a maior parte. Pura falta de atenção. Captamos apenas uma pequena parcela do que existe ao nosso redor e preenchemos o restante de um todo com as informações oferecidas pelo nosso modelo mental. Por isso, uma das nossas maiores limitações é a crença de que o mercado que vemos é o mercado real.
Os modelos mentais representam a maneira como olhamos o mercado e são mais determinantes para o sucesso do negócio do que a compreensão das tendências, dos novos cenários e das mais recentes estratégias mercadológicas.
Os diferentes recursos de que lançamos mão para dar sentido ao mercado em que atuamos são fundamentados principalmente pelo nosso mundo interno. É aí que construímos as imagens “para valer”, ou seja, aquelas que acreditamos ver.
As mudanças de modelo mental continuam acontecendo via educação e aprendizado, linguagem e influência pessoal, alheia ou mesmo derivada do ambiente que compartilhamos com outras pessoas. Para que todas essas influências sejam efetivamente usadas, é preciso primeiro absorvê-las, deixando que se consolidem, para que, enfim, nos apropriemos delas, de maneira que fiquem marcadas como nossas.
Os Sete Mercados Capitais – A jornada para levar a sua empresa a atingir o estado de graça da Nova Economia vem aí para ajudá-lo a reeducar o seu olhar.
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